Monday, October 15, 2018
12:30 am by M. in
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More recent scholar Brontë-related works:
Wasted Space: The Suffering Female Body in the Works of Emily and Charlotte Brontë
by Sarah Pearce
Flinders University
This thesis presents an analysis of the suffering female body in Jane Eyre (1847) and Villette (1853) by Charlotte Brontë and Wuthering Heights (1847) by Emily Brontë. In so doing, I uncover those aspects of female subjectivity, both in the Victorian era, and more broadly throughout history, that are written on the suffering bodies of the protagonists. Both authors use the Gothic, particularly Gothic space, to explore experiences of imprisonment, oppression and intrusion, demonstrating the myriad ways in which the Victorian world affects and imposes upon the female literary body, causing it to suffer. The suffering female body is shown to be an acquiescent body, which manifests as the result of normative Victorian social and literary gender formations. Conversely, the pathological behaviours and suffering bodies exhibited by the protagonists may also be viewed as forms of nonconformity or rebellion: the female body is shown to be a disruptive and eruptive force, capable of deviant communication and outright rebellion. Finally, I look to genre in order to understand the possibilities imagined for female corporeality by Emily and Charlotte Brontë. Though each author gestures simultaneously toward both conformity to and subversion of Victorian discourse and ideology, I suggest that it is in their relationship with the Gothic and realist modes that Emily and Charlotte Brontë are most subversive and innovative. Through illustrating the omnipresence of the Gothic and the constant pushing back of the Gothic mode against the realist text, they demonstrate the way in which realism is not spacious enough for female Victorian writers, or for female bodies.
O Implicito e o explicito e suas simbologias na obra 'O Morro dos Ventos Uivantes' de Emily Brontë
by Marllon Vinicius Rebouças Padilha
Anais do Simpósio Nacional de Estudos da Linguagem, Vol 2 (2018)
O interesse pelo livro “O Morro dos Ventos Uivantes” de “Emily Bronte” se deu pela intensa carga psicológica e pela alta dose de elementos implícitos e simbólicos que a obra apresenta, talvez pela época de composição da narrativa ou pelo estilo da autora. Sendo assim, a pesquisa tem como aporte teórico metodológico as obras da Teoria e Crítica Literária e os estudos desenvolvidos pelo teórico Carl Jung no seu livro “O homem seus Símbolos”, pois a narrativa de Bronte tem como principal característica a sua intensidade em nível psicológico e linguístico / literario. Sendo assim, esta pesquisa visa abordar a explicitação dos sentimentos e a construção de personagens incomuns para o tempo da autora, escancarando defeitos de caráter e problemas de educação relacionados a construtos sociais, gerando toda uma tensão ainda viva no romance e trata-se de uma violenta e profunda história de amor. Para isso será lido a obra citada, analisando os personagens fortes e intrigantes, Catherine e Heathcliff que se tornaram quase entidades, símbolos do amor intenso que dilacera o coração e sobrevive além do tempo e da morte. Como já foi salientado é um estudo baseado na crítica e teoria literária, salientando o quanto a obra sempre foi bem conhecida. O Romance foi escrito em 1847, e recebeu inúmeras críticas no início do século XIX devido a intensidade julgada abusiva para aquele tempo, mesmo assim tornando-se um clássico inglês e admirado até hoje, é um romance que traz ao leitor questionamentos e sentimentos conflitantes. Falando sobre amor que ultrapassa os limites da morte. É uma obra que lida muito com os sentimentos humanos. Espera-se que ao concluir a pesquisa, que os personagens tenham o emocional trabalhado e comportamentos justificados e conceituados. Gerando assim um artigo que será divulgado em outros eventos. Teóricos como Jung (???), Moisés (1998), Eagleton (2000) entre outros serão fundamentais para essa pesquisa.
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