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    3 weeks ago

Sunday, November 24, 2013

Sunday, November 24, 2013 12:04 am by M. in , , ,    No comments
New Brontë scholar works from all around the world:
O cinema dos ventos uivantes – versões cinematográficas do romance de Emily Brontë
Luiz Fernando Gallego

Fórum Nacional
Sessão Especial
Brasil: Estratégia de Desenvolvimento Industrial, com Maior Inserção Internacional e Fortalecimento da Competitividade. E o Povo vai às Ruas - a Terra Treme: como entender o Espírito Moderno?
Rio de Janeiro, 18-19 de setembro de 2013

Quando o diretor de cinema William Wyler (1902-1981) lançou sua produção  de 1965, O Colecionador, uma resenha da revista Time chamou o personagem  deste filme de “moderno Heathcliff”. O roteiro de The Collector (título original)  era baseado no romance homônimo de John Fowles (1926-2005) no qual um  bancário introvertido, colecionador de borboletas, sequestrava uma moça e a  mantinha em cárcere privado. Este “colecionador” pretendia que a jovem  estudante de arte “colecionada”, Miranda, viesse a gostar dele.  (...)
Estudo Pós-Colonial Em Heathcliff de O Morro Dos Ventos Uivantes de Emily Brontë 
Júlia Costa Mendes; Eduardo Marks de Marques

XXII Congresso de Iniciação Científica da UFPel 2013
Universidade Federal de Pelotas

Este trabalho tem por objetivo comprovar, a partir de elementos da obra, a análise do personagem Heathcliff de O Morro dos Ventos Uivantes de Emily Brontë sob a perspectiva pós-colonial. Para tal, utilizarei o recorte de sua infância.
A história que Emily Brontë conta em O Morro dos Ventos Uivantes está
inserida em um período histórico denominado colonialismo (século XV ao século XX). A narrativa se inicia na Inglaterra em 1801 e retorna à segunda metade do século XVIII. Inserem-se nesse período histórico as grandes descobertas de terras e povos até então desconhecidos, o advento das grandes navegações e um aumento do fluxo comercial. Com um melhor entendimento sobre a geografia da Terra, a população europeia cruzou os mares à procura de novas colônias. Com isso, foi necessário, então, também lidar com os nativos dessas regiões descobertas. Os europeus brancos e bem estruturados afirmaram-se colonizadores e, portanto, superiores e mais desenvolvidos que aqueles povos chamados por eles de “não civilizados”. A dinâmica social se dava pela dominação e imposição da cultura imperialista do colonizador. Em muitos casos, os nativos eram considerados até mesmo parte da fauna, já que o que diferenciava os animais dos humanos, para os colonizadores, era a cultura europeia.  (...)
Headache in the writings of Elizabeth Gaskell (1810–1865)
AJ Larner
Walton Centre for Neurology and Neurosurgery, Liverpool, UK

Published online before print November 14, 2013, doi: 10.1177/0967772013506817
Journal of  Medical Biography November 14, 2013 0967772013506817

Abstract

Mrs Elizabeth Gaskell was a celebrated author of the Victorian era, a friend of both Charles Dickens and Charlotte Brontë and the latter’s first biographer. References to headache in Mrs Gaskell’s six major novels, published between 1848 and 1866 as well as some of her shorter fiction, have been collated. These multiple references suggest that Elizabeth Gaskell used headache as a narrative device, possibly based on her own experience of headache and that of female acquaintances, most notably Charlotte Brontë.

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