Podcasts

  • S2 E1: With... Jenny Mitchell - Welcome back to Behind the Glass with this early-release first episode of series 2 ! Sam and new co-host Connie talk to prize-winning poet Jenny Mitchell...
    4 weeks ago

Monday, October 05, 2015

Monday, October 05, 2015 10:19 am by Cristina in , , , , ,    No comments
Both The Guardian and The Sunday Times mention Sally Cookson's Jane Eyre when reviewing the stage adaptation of Sarah Waters' Tipping the Velvet:
Yet it is hard not to compare this as an adaptation to Sally Cookson’s reimagining of Jane Eyre, now soaring at the National. (Laura Wade)
Sad to say, there are better page-to-stage reimaginings you could spend your time in a dark auditorium with. I kept two-timing Tipping the Velvet by thinking of Sally Cookson’s Jane Eyre, currently at the National: its charms are less on the slender side. (Maxie Szalwinska)
Jane Eyre is also one of the 'things to do in London' recommended by LondonistBouquets & Brickbats reviews positively the production.

Grand Forks Herald has a short review of Deborah Lutz's The Brontë Cabinet.
"The Bronte Cabinet" by Deborah Lutz. If your possessions could speak, what would they say about you? What story would they tell? Lutz takes a new approach at looking at the Brontë sisters. A Victorian literature scholar, she dives deep into the inner workings of this mysterious family through their favorite possessions and creates a new and fresh view of this creative family. A must read for any fan of the Brontë sisters.
Diário de Notícias (Portugal) has a column on André Téchiné and his film Les Soeurs Brontë is mentioned.
Em boa verdade, as lacunas na divulgação da obra de Téchiné são antigas. Um filme fulcral na sua dinâmica criativa - As Irmãs Brontë (1979) - nunca estreou no nosso país (tendo passado uma vez, há cerca de trinta anos, na RTP). Daí que a sua recente edição em DVD constitua um especialíssimo acontecimento, ajudando-nos a compreender como a sua visão do mundo é indissociável de um romanesco de raiz literária.
Ao encenar a vida íntima das irmãs que marcam o século XIX da literatura inglesa, Téchiné exprime--se muito para além da lógica determinista de muitos telefilmes, evitando reduzir a obra a uma consequência "automática" dos elementos biográficos. De modo porventura algo desconcertante, o filme confere especial evidência à figura de Branwell Brontë (Pascal Greggory) e, em particular, a um quadro por ele pintado, figurando--se junto às suas três irmãs. Algures na fronteira entre um desejo vital e a pulsão de morte, esse quadro (de que Branwell, a certa altura, irá rasurar a sua própria imagem) surge como sinal de uma memória trágica que Téchiné acompanha até 1852, numa altura em que Charlotte Brontë, já consagrada através do romance Jane Eyre, é a única sobrevivente.
Com Isabelle Huppert, Isabelle Adjani e Marie-France Pisier (como Anne, Emily e Charlotte, respetivamente), As Irmãs Brontë ilustra a energia de um cinema francês fortemente enraizado num duplo classicismo (literário e cinematográfico), ajudando a esclarecer as relações de Téchiné com um riquíssimo património a que pertencem as obras de cineastas como Jean Renoir ou Max Ophüls. Já na altura do seu lançamento, seria um objeto fora de moda - a sua marginalidade estética não mudou e o seu fascínio também não. (João Lopes) (Translation)
Front Row Reviews mentions Robbie Ryan's work on the film Catch Me Daddy and recalls that,
Cinematographer Robbie Ryan complements this take with a misty, gritty hue that evokes his past work on Andrea Arnold’s Fish Tank and Wuthering Heights. (Greg Wetherall)
Also the film is set (at least partly) on the Yorkshire moors.

Gazzetta di Modena (Italy) reports that Italian writer Chiara Valerio has a Brontë-related tattoo:
Abbiamo molte cose in comune: tra i nostri libri prediletti c’è “Cime tempestose”. Quando ho visto Chiara per la prima volta aveva i capelli raccolti e dietro il collo tatuato il nome Heathcliff, protagonista maschile del romanzo di Emily Brontë. La scintilla è scattata subito». (s. a.) (Translation)
L'Hémicycle (France) features the writer Jean-Marie Rouart and comments on his literary influences not only coming from French authors.
Un autre attrait de ce choix est d’éviter une vision franco-française, défaut inhérent à un pays qui a compté tant de grands auteurs. Jean-Marie Rouart n’a pas oublié ces après-midi où sa mère tricotait, tandis qu’une comédienne, à la radio, lisait Somerset Maugham ou les sœurs Brontë. Il en a conservé ce goût du voyage qu’on peut faire chez soi en compagnie de Knut Hamsun, Hermann Hesse, Joseph Conrad ou Isabelle Eberhardt, une des dix femmes présentes dans ce livre auprès de Colette ou de Carson McCullers, cette « grande blessée de la solitude ». (Benoît Duteurtre) (Translation)
A football discussion with a Brontë twist in The Guardian:
Liverpool’s director of research Ian Graham has a PhD in theoretical physics, Arsenal bought Stat DNA to help with scouting, tactical insights and game preparation, and Aston Villa recently recruited Hendrik Almstadt from Arsenal as their first sporting director. But we do not know whether these analysts are an essential cog in the wheel – or modern day Bertha Antoinetta Masons in Jane Eyre, squirrelled away in the attic, far from prying eyes. (Sean Ingle)
Qreviewsbooks dislikes many of the characters of Wuthering Heights. .

0 comments:

Post a Comment