Podcasts

  • With... Adam Sargant - It's our last episode of series 1!!! Expect ghost, ghouls and lots of laughs as we round off the series with Adam Sargant, AKA Haunted Haworth. We'll be...
    5 months ago

Monday, July 08, 2019

Monday, July 08, 2019 1:42 pm by M. in , , , ,    No comments
Summer readings in Le Figaro (France):
Temps libre, soleil, repos… L’été, la motivation est au rendez-vous, et reste la meilleure occasion d’améliorer sa connaissance des classiques de la littérature. «J’emporte quelques classiques que j’aurai dû lire depuis longtemps: un ou deux Rougon-Macquart de Zola (pour compléter les douze que j’ai déjà lus), La promesse de l’aube de Romain Gary et Eugénie Grandet, de Balzac», détaille Catherine. Jacques Vitellini se laisse aussi tenter par Romain Gary: «Je vais enfin lire La tête coupable». Noté, lui, a commencé «pour la première fois Jane Eyre de Charlotte Brontë». (Julie Profizi) (Translation)
À Pala de Walsh (in Portuguese) lists some of their favourite films of Luis Buñuel:
“Tens o demónio metido no corpo.” A deliciosa expressão, tão buñueliana, sai por duas vezes da boca da governanta, que a atira primeiro a Alejandro (o equivalente espanhol de Heathcliff) e depois a Catalina (respectivamente, Cathy). É talvez a frase mais simples e justa para explicar o amor em Abismos de pasión (O Monte dos Vendavais, 1954), a adaptação solta de Luis Buñuel do icónico romance de Emily Brontë. Durante cerca de duas décadas ele arquivou o desejo de o levar à tela, e quando o concretizou, como bom surrealista que era, fez questão de desbastar toda a ideologia romântica geral e academicamente associada à obra literária. Ou seja, aquilo que aqui define o sentimento amoroso nada tem que ver com o rendilhado das emoções humanas, é outra coisa. Catalina, mulher de alma fria tomada por uma paixão ardente, chega a pôr essa outra coisa em palavras: “o que sinto por Alejandro não é deste mundo.” Trata-se de uma paixão que, ao longo do filme, está em permanente diálogo com o abismo da morte, e porém, não é sequer o Paraíso que se almeja para a consumação da flama, é o Inferno. O amor selvagem destes dois afigura-se, pois, um vendaval de Lúcifer.
O que me leva a escolher este Buñuel, de entre outros que posso preferir, e há vários, é a sua predisposição para o excesso (aplicado também ao uso da banda sonora, por acaso, a contragosto do cineasta) e as suas janelas escancaradas, literalmente, para o delírio destrutivo que se faz passar por romantismo… Só se engana quem quer. Desde o momento, no início, em que Alejandro e Catalina se encontram no meio da sala da casa dela, mulher casada, rodeados pelo marido, cunhada e governanta, sem medo de expor diante de todos o amour fou que os liga, até ao emblemático final com a profanação da sepultura, o que Buñuel nos dá a ver é a beleza suja de uma possante maldição que vem da terra e à terra retornará. (Inês N. Lourenço) (Translation)
Tweed Daily News reviews the film After:
A fantasy version of One Direction's Harry Styles, Fiennes Tiffin scowls, pouts and grimaces, but never successfully broods - despite the film's obvious and rather heavy-handed allusions to literary antecedents such as Mr Darcy and Heathcliff. (Vicky Roach)
Russh discusses soul mates and, of course, quotes from Wuthering Heights. Ethan Nelson Writer posts about Emily Brontë's novel. The seventh post of the eight-days-of-Jane-Eyre on The Eyre Guide. The Brontë Babe Blog discusses juvenilia pieces of the Brontës like The Twelve Adventurers. AnneBrontë.org posts about the controversial figure of Thomas Newby.

0 comments:

Post a Comment